sábado, 30 de janeiro de 2010

Gaivota em Brisa.

Desse Colibri asas
às asas qu'a elevam.
Se Vento desse brisa,
à sôfrega de tudo ver.
Colibri gaivota seria,
a seu rochedo largar,
planando a descobrir:
mundo não é vontade (querer).
Deslumbramento mund’é (crer).

Deslumbrada gaivota, tu.
Deslumbrad'essa brisa, eu.
esteira o mar a ser,
lençol de céu a cobrir:
gaivota e a brisa,
deslumbramentos plenos.

Colibri Gaivota será.
Brisa o vento também.
Gaivota qu’é tem de ser.
Morr'o vento: viv'a brisa.

Tudo acontecerá,
tendo não acontecido.
já escrito estava,
o q'aqui escrito está (destino)

sexta-feira, 29 de janeiro de 2010

Amanhã dou uma "Oficina" (destesto dizer workshop!) sobre escrita criativa na Universidade Lusíada.