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Um olhar sem ordenação. O mundo disperso como disperso o vou vendo.
À semelhança de clássicos como “Ulisses” de Joyce ou “Mrs Dalloway” de Virginia Woolf, a acção narrativa processa apenas um dia na vida de diversos personagens, incluindo a velha cafeteira que revive anseios anteriores à fundação do Estado de Israel.
Com surpreendente intensidade, desfilam figuras angustiados, sendo impossível não sentir as tormentas e contradições duma sociedade que, em tempos, sonhou com aquilo que se transformaria num pesadelo.
“ontem, ISRAEL” é uma obra que, fazendo-nos meditar numa das mais problemáticas heranças do século XX, está longe de entrar pelo fácil caminho do maniqueísmo ou da acusação gratuita.
Por acaso até tens razão, mas essa é uma reflexão para outra altura!
ResponderEliminarSó queria agradecer o convite para o Clube de Leitores e dizer-te que já tenho o teu livro "Quando o Sol se Põe em Machu Pichu" debaixo de olho. O tema e o estilo encaixa-se perfeitamente na minha área de estudos (História dos Descobrimentos e da Expansão, mais concretamente História Marítima) e tenho sempre um interesse redobrado quando estão em causa escritores portugueses.
Bjs, boa sorte e continuação de bom trabalho.
Olá Joana,
ResponderEliminarespero que gostes. o livro passa-se simultaneamente em duas épocas: hoje e no tempo em que Fernando Pizarro invadiu o Império Inca.
Fico a aguardar a tua opinião. Para o efeito poderás recorrer ao "Clube de Leitores" onde reparei que também te inscreveste.
Bjs
Luís Novais