Poderá silêncio ser
pensament’escondido,
dor que s’imagina
em sorriso que fala?
Não verá lágrima,
vento que corre,
vento qu’a envolve?
Sentirá lágrima
em vento que vê
lábios qu’a sorvam?
Se não vê
é não sentir.
Se não sente
é não ver.
Não ver
e não sentir
o sentido ao que vê,
a visão do que sente.
sexta-feira, 5 de fevereiro de 2010
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Eu lavo as minhas mãos em relação àqueles que imaginam que falar seja conhecimento, que silêncio seja ignorância,e que indecisão seja arte." (Khalil Gibran).
ResponderEliminarCaminhando na net, deparei-me com o "Ver", amei! Muito prazer!!!
Obrigado. Amei que amasse. o prazer foi meu.
ResponderEliminarLuís Novais