Para eles, discutir as grandes opções é uma perda de tempo, um enfado. Dizem-se pragmáticos, gente de ação e, no limite caricatural, mandam-nos
vender pipocas.
Não, ao contrário do que querem parecer, não são pragmáticos.
São políticos, são ideólogos da situação. Travestidos de tecnocratas, eles são
profetas do que já está.
LN
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