Creio em ciência, teoria lei:
Particular geral
diverso d’ uno.
Ensinaram-mo: “crê” e eu creio
Creio bem sabendo:
crendo-‘a mato.
Matá-la quero:
crer preciso.
Gent’à lei sumetemos,
crença velha renovamos:
Destino
Feridos de ciência que’stamos,
do destino descremos.
Mago destino: liberdade compra.
Mago destino: com inocênci’a paga.
Quem d’inocente se troca livre?
Antes sem culpa qu’arbitrar.
Roubaram-no: só culpa ficou
Eu não qu’eu creio na ciência,
porque crendo por crenç’a mato.
Porque suas leis rezando (teorias),
fado qu’é meu alcanço.
Assim sem da fé sofrer Auto,
à “santa” sem ofens’a matar.
Nessa lei que geral dizem,
inocência minha destilar.
Particular geral
diverso d’ uno.
Ensinaram-mo: “crê” e eu creio
Creio bem sabendo:
crendo-‘a mato.
Matá-la quero:
crer preciso.
Gent’à lei sumetemos,
crença velha renovamos:
Destino
Feridos de ciência que’stamos,
do destino descremos.
Mago destino: liberdade compra.
Mago destino: com inocênci’a paga.
Quem d’inocente se troca livre?
Antes sem culpa qu’arbitrar.
Roubaram-no: só culpa ficou
Eu não qu’eu creio na ciência,
porque crendo por crenç’a mato.
Porque suas leis rezando (teorias),
fado qu’é meu alcanço.
Assim sem da fé sofrer Auto,
à “santa” sem ofens’a matar.
Nessa lei que geral dizem,
inocência minha destilar.
Sem comentários:
Enviar um comentário