Humanos somos
Fortes por fora, às vezes.
Fracos por dentro, sempre.
Erros temores
que não mostramos.
Vergonhas que escondemos
que vergonhas não são
que vergonha de sermos que somos.
Que somos humanos.
Livres, dizem uns.
Conscientes, outros.
Mas humanos somos.
De misérias cheios.
Horrores, vazios.
Sempre e sempre a superar.
Inconfesso desespero,
em obra sublimado.
segunda-feira, 21 de junho de 2010
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