Condenação teremos
à livre liberdade,
à vida viver.
Precessão ?
Pois s’a livre condenado,
a viver menos não sou.
Regras m’ avassalem,
grilhões me prendam;
liberdade roubem,
vida me mantenham.
Precessão?
Ó sublime ideia, essa.
Essa para mim quero.
S’a livre condenado estar,
a vida que precede a me limitar.
Precessão!
Condenado sim.
Livre e morto,
preso e vivo.
Choro e sorrio,
em paradoxo iludido.
quinta-feira, 3 de junho de 2010
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário