Sunflower and butterfly

sexta-feira, 22 de maio de 2009

Sunflower and butterfly

Who knows.
One day you'll be in a search-moment.
who knows.
One day I'll be in a search-moment.
And your search-moment will be.
And my search-moment will be.
Both search-moments will .
Will be simultaneous search-moments.
And when search-moments are simultaneous.
They are not just search-moments.
They are magic moments.
Sunflower and butterfly moments
When will I.
When will you.
When will we have such a magic moment?

2 comentários:

Serena gausel23 de maio de 2009 às 21:59
Beautifully written, sometimes the emptiness is filled with sunshine and complexities at the same time....... :-)
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Luis Novais24 de maio de 2009 às 15:50
Hi Serena,

That's what search moments are!
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Los Parricidas

En esta novela Luís Novais nos invita a reflexionar sobre los riesgos del vacío existencial al que nos enfrenta la posmodernidad. También sobre cuestiones que han preocupado a la humanidad desde siempre, aunque hoy en día sean asuntos sobre los que el vértigo de cotidianeidad tiende una densa cortina de humo: la finitud de la vida, el sentido (o sinsentido) de la existencia, el cuestionamiento de los dogmas religiosos, y varios más. Esta novela ofrece una historia inquietante de la que el lector no saldrá indemne.

ontem, ISRAEL

À semelhança de clássicos como “Ulisses” de Joyce ou “Mrs Dalloway” de Virginia Woolf, a acção narrativa processa apenas um dia na vida de diversos personagens, incluindo a velha cafeteira que revive anseios anteriores à fundação do Estado de Israel.

Com surpreendente intensidade, desfilam figuras angustiados, sendo impossível não sentir as tormentas e contradições duma sociedade que, em tempos, sonhou com aquilo que se transformaria num pesadelo.

“ontem, ISRAEL” é uma obra que, fazendo-nos meditar numa das mais problemáticas heranças do século XX, está longe de entrar pelo fácil caminho do maniqueísmo ou da acusação gratuita.

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Sobre a edição brasileira de "Quando o Sol se Põe em Machu Pichu"

“…um romance que põe em cena alguns impasses e desafios do
contemporâneo (…). Luís Novais inscreve as vibrações das vozes interiores dos personagens na superfície da sua narrativa ágil”
Alexandre Montaury, Professor de Literatura da PUC-Rio

“A narrativa eficaz deste road-book, ou trail-book, faz da caminhada na selva peruana uma peregrinação tão mística ou metafísica quanto a do ancestral caminho de Santiago”
Sheila Hue, Real Gabinete Português de Leitura

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"O Heróico Major Fangueira Fagundes (com todolos seus anexos)"

Uma madrugada do ano de dois mil e tal. Um país imaginário chamado Ocidental Praia. Um alcoolizado major que reúne os soldados na parada e decide ocupar os paços do município.

Na manhã seguinte, como se comportarão as personagens deste livro? O director do boletim municipal, o bibliotecário e o professor. A recém-licenciada que vende tostas num quiosque e o especulador imobiliário. E o homem que se crê o Super Homem? E o empresário prestes a perder tudo? A operária e o imigrante africano. O presidente do município, o primeiro-ministro e a prostituta. O imperador, o banqueiro e o administrador bancário de terceira linha…

Trabalhando com mestria uma multiplicidade de personagens, Luís Novais faz-nos com humor o retrato dum país espartilhado e a viver em equilíbrios precários… até que, vindo do nada, esse obscuro e ingénuo major se revela um detonador

(in: Esfera do Caos Editores)

Crítica de Vitor Aguiar e Silva:

“O novo romance de Luís Novais, O heróico major Fangueira Fagundes (com todolos seus anexos), é uma alegoria e uma sátira impiedosa sobre diversos sectores da sociedade e da política portuguesas contemporâneas. O «pequeno mundo» representado no romance é a imagem convulsiva e clownesca de um país sem vergonha e afundado num lodaçal cívico. O cómico e o burlesco das personagens e das situações ressumam amargor e indignação ética, suscitando no leitor ora o riso irreprimível, ora a reflexão angustiada. Luís Novais é um «cronista» que maneja habilmente uma técnica narrativa complexa e que utiliza com domínio soberbo uma escrita de incomum riqueza estilística, desde o nível lexical até ao plano metafórico.”

"OS PARRICIDAS"

“Foi a treze de Maio que vi o Diabo”. É desta forma que o anti-herói deste livro começa a descrição da sua saga. A saga duma mente alucinada por uma missão que lhe teria sido dada pelo Diabo e que nos é descrita da seguinte forma: “Por fim ele levou a cigarrilha à boca. Sorveu-a pausadamente: como se fosse dono do tempo. Expirou uma baforada: como se continuasse dono do tempo. Os olhos cinzentos ficaram ainda mais faiscantes. Olhou-me nos meus. Disse-me tudo o que me disse naquela aparição. Disse-o com uma voz indefinível: simultaneamente imperativa e melodiosa: Mata o teu pai!”
(também em edição brasileira)

Ventos Dispersos - Blog de Luís Novais

sexta-feira, 22 de maio de 2009