Vim para Braga.
Está bonito, o meu jardim.
Um olhar sem ordenação. O mundo disperso como disperso o vou vendo.
À semelhança de clássicos como “Ulisses” de Joyce ou “Mrs Dalloway” de Virginia Woolf, a acção narrativa processa apenas um dia na vida de diversos personagens, incluindo a velha cafeteira que revive anseios anteriores à fundação do Estado de Israel.
Com surpreendente intensidade, desfilam figuras angustiados, sendo impossível não sentir as tormentas e contradições duma sociedade que, em tempos, sonhou com aquilo que se transformaria num pesadelo.
“ontem, ISRAEL” é uma obra que, fazendo-nos meditar numa das mais problemáticas heranças do século XX, está longe de entrar pelo fácil caminho do maniqueísmo ou da acusação gratuita.
absolument magnifique,
ResponderEliminarabsolutamente linda,
absolutely beautiful,
would love to be a sunflower amongst your garden :-)
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