quarta-feira, 3 de outubro de 2012

Acabo de ler “Os Pobres”. Raul Brandão escreveu-o na ressaca da primeira bancarrota de Portugal, a de 1891. Arrepia a profundidade daquelas personagens que nos desfilam numa atualidade latente, o Gebo, o Gabiru, as prostitutas… até deprime, ler agora o que então se escreveu . Ver essa mesma passadeira negra que nos estendem...

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